Oioi gente linda, tudo bem? Meu primeiro post do ano é uma dica bem gostosa para quem está programando sua Lua de Mel: um roteiro de 7 dias em Maceió. Como já contei aqui para vocês, eu casei em 2014 e durante minha lua de mel eu e meu marido combinamos que viajaríamos todo ano no nosso aniversário de casamento. O que tem dado certo até agora. Passamos a lua de mel em Cancun (ah, também combinamos de voltar lá no aniversário de 5 anos, vamos ver se rola), o primeiro aniversário em Buenos Aires, o segundo em Morro de São Paulo e o terceiro, que é sobre o que vamos falar hoje, em Maceió.
A verdade é que a nossa ida a Maceió foi meio que “não tem tu, vai tu mesmo”. Como casamos no dia 06/12 ainda conseguimos pegar preços de baixa temporada, pois geralmente vamos final de novembro e voltamos antes do dia 10/12 (o que é uma maravilha) mas como 2017 não foi um ano fácil, até o final de setembro ainda não tínhamos conseguido nem pensar em viajar. Então, começamos a procurar entre setembro e outubro.
Tem um site que eu gosto bastante (e foi onde comprei o pacote para ir a Morro de São Paulo em 2016 também) que é o Zarpo. Fui nas opções do Nordeste e encontrei um pacote de hotel em Maceió por R$ 1680,00 para 6 noites com café da manhã e jantar. Achei bem interessante, mas não me empolguei muito pois havia acabado de consultar passagens aéreas para João Pessoa nesta mesma época e estavam saindo na faixa de R$ 1500,00. Eis que me enganei. Ida e volta para Maceió para duas pessoas com bagagens R$ 715,00. Opa, vamos pra Maceió então!
Hospedagem e passagens garantidas, começamos a pesquisar o nosso roteiro. Vimos que valia a pena alugar um carro (dica de ouro) para podermos conhecer todas as (maravilhosas) praias do Alagoas bem à vontade e no nosso tempo, sem ter que ficar dependendo de passeios e excursões. Eu e o Flávio quando viajamos não gostamos de ter tudo milimetricamente planejado, com horários pré definidos e etc. Se estamos de férias e o objetivo é curtir, vamos curtindo cada dia. Deu vontade de ir pra outro lugar? Vamos. Deu vontade de ficar mais que o previsto em determinado lugar? Ficamos. O importante é não se estressar.
Apesar de querer ficar mais tempo por lá, achei que 7 dias foram suficientes e pudemos curtir muito. Aqui em baixo vou deixar um resumo do roteiro que fizemos nesses dias ensolarados que me deixaram saudades:
Dia 1 – 04/12 – Chegada à Maceió
Nosso vôo saiu de Curitiba às 09h, com escala no Rio de Janeiro. Chegamos no aeroporto de Maceió às 14h. É importante lembrar que lá não tem horário de verão. Foi logo na chegada que cometemos nosso primeiro erro. Eu havia deixado a cargo do Flávio a locação do carro. Ele procurou ofertas na internet, viu os valores, mas deixou para fazer a contratação lá no aeroporto. Não façam isso crianças. O valor é bem mais alto para contratar diretamente no guichê das locadoras. Mas pra tudo dá-se um jeito né. Já na saída do portão de embarque tem várias pessoas de locadoras “não oficiais” oferecendo carros. Falamos com um cara, ele nos deu um valor mais baixo, consultamos a empresa dele na internet e não encontramos nada que o desabonasse, então fechamos com ele. Foi tudo bem com o carro, ele foi super atencioso, nos deu dicas da cidade, mas como trata-se de uma locadora local e menor o carro não era tão novo quanto o das grandes locadoras. Pegamos um Ônix 2015 com ar e direção. O único problema é que o carro estava com alguns amassados na lataria.
Carro na mão, Google Maps na outra, fomos para o hotel. Ficamos no Ritz Suítes, na praia Lagoa da Anta, há 24 km do aeroporto. Demoramos uns 40 minutos para chegar ao hotel, fizemos o check in, deixamos as malas e fomos dar uma volta na praia. No Nordeste escurece mais cedo do que aqui no Sul, ainda mais que estamos acostumados com o horário de verão, então por volta de 16h/17h as pessoas já não estão mais na praia. Paramos em um quiosque para tomar uma cerveja e comer uma porção de camarão, depois voltamos para o hotel, jantamos e fomos preparar o nosso roteiro do dia seguinte.
Dia 2 – 05/12 – Praia do Gunga
Flávio ficou responsável pela escolha dos nossos destinos e, para o primeiro dia, ele escolheu a Praia do Gunga. Esta praia fica a 33 km de Maceió, no município de Roteiro, e o caminho é todo por rodovias asfaltadas. Se você não estiver de carro vai encontrar diversos passeios que os próprios hotéis oferecem até esta praia maravilhosa. O que é muito importante que você saiba antes de ir: a Praia do Gunga é uma praia privada e é cobrado o valor de R$ 15,00 (em dinheiro, não aceitam cartão) por carro para entrar. Ao estacionar o carro você já vai ser abordado por vários vendedores de passeios de jangada, escuna, jet ski, etc. Se tiver interesse em fazer um passeio não aceite a primeira oferta. Vá negociando que eles vão baixando o preço. Nós optamos por não fazer nenhum passeio, pensamos em voltar outro dia para fazer o tour até as falésias mas acabamos desistindo. Não me arrependo porque curtimos muito a viagem toda, mas não tenho dúvida de que os passeios são encantadores.
Antes de chegar até a praia você vai encontrar vários quiosques e lojinhas de artesanatos. Uma coisa que me incomoda muito em qualquer lugar é a abordagem dos vendedores. Fomos fazer uma caminhada pela praia e diversas vezes fomos parados por fotógrafos que fazem um mini book de casais e imprimem as fotos na hora. Eu, particularmente, achei super cafona o estilo das fotos. Além disso, como boa fotógrafa que sou prefiro sempre estar atrás das lentes. Caminhamos, tiramos fotos da paisagem, e retornamos para sentar em uma mesinha em frente ao mar e tomar uma cerveja. O mar do Gunga é super tranquilo, sem ondas, uma enorme e maravilhosa piscina natural e o que deixa esta praia ainda mais linda é que ela fica coladinha em uma lagoa. Mar e lagoa se encontram, muito bonito. Quando estávamos sentados também fomos abordados 3 vezes por vendedores de day use de grandes resorts. Eles oferecem um dia para você passar no resort em troca de assistir uma palestra que tem o objetivo de fazer com que você se torne um associado dos hotéis da rede. Sério, fuja disso. Você vai perder um tempo valioso. Na saída da praia tem um mirante e me arrependo de não ter subido lá para fazer mais fotos, se você for, suba no mirante por mim 🙂
Em resumo: gostei muito da Praia do Gunga, mas ela não é a mais linda do Alagoas. Esse lance de ser uma praia privada me incomoda um pouco, ainda mais porque o garçom do quiosque nos contou que o “dono” da praia é um político de alto escalão e que até hoje ninguém sabe como foi possível ele “comprar” toda uma praia. Em geral os preços de comida e bebida são um pouco altos. Não almoçamos lá, mas comemos uma boa porção de bolinho de macaxeira. Os quiosques oferecem banheiro e ducha para os clientes e alguns também tem redes para descansar.
Dia 3 – 06/12 – Paripueira e Praia da Sereia
Levantamos cedo e fomos rumo ao litoral norte desta vez para fazer um passeio de barco até as piscinas naturais de Paripueira, a 26 km do nosso hotel. Era o dia do nosso aniversário de casamento e decidimos fazer o passeio porque em 2016 também comemoramos o aniversário com um passeio maravilhoso em Morro de São Paulo (em breve conto mais dessa viagem para vocês). No caminho descobri a minha praia favorita do litoral alagoano: a Praia da Sereia.
Paramos em um mirante na beira da estrada e fiz algumas fotos. O mar era mais agitado mas a praia era espetacular, sério. Me apaixonei. Seguimos até Paripueira e chegamos na Barraca do Osvaldo, um restaurante na beira da praia de onde já estava saindo um barco para as piscinas naturais. Segundo o vendedor, as piscinas de Paripueira são tão lindas quanto ou até mais que as de Maragogi, com a diferença que são menos conhecidas então tem menos turistas e é mais tranquilo. Pagamos R$ 100,00 pelo passeio para duas pessoas. Embarcamos e demorou cerca de 20 minutos até chegarmos às piscinas. Gente, é maravilhoso. No barco eles alugam óculos e respirador para quem quer mergulhar e ver os peixinhos.
O passeio todo durou cerca de duas horas. Chegamos na praia novamente por volta das 13h e almoçamos na Barraca do Osvaldo mesmo. Foi ali que encontrei um vendedor da melhor cocada do mundo (estava escrito isso na camiseta dele e era verdade, kkkk). Depois do almoço decidimos voltar até a Praia da Sereia para curtir o resto da tarde. O bom de estar de carro é que você pode fazer seu tempo e no caminho paramos em diversos locais. Chegamos na Praia da Sereia por volta das 15h e a praia estava deserta. Ficamos ali só relaxando e curtindo o visual até umas 17h que é quando começa a entardecer.
Dia 4 – 07/12 – Barra de São Miguel, Praia do Francês e Massagueira
De volta ao litoral sul fomos despretensiosamente até Barra de São Miguel. Quando estivemos no Gunga o pessoal de um quiosque nos falou que não valia a pena ir até Barra de São Miguel. Ainda bem que somos teimosos. Me apaixonei novamente. Mais um lugar maravilhoso, uma paisagem de tirar o fôlego e uma praia inteirinha só pra gente. Não sei o que acontece, se a época não era de turismo, mas diversas vezes tivemos uma praia inteira só pra gente. Com relação à estrutura realmente Barra de São Miguel deixa a desejar. Se você curte um agito está no local errado. A praia é bem residencial e o único quiosque que vimos na beira da praia estava fechado. Mesmo assim amamos muito e passamos a manhã por ali.
Seguimos então para a Praia do Francês com o objetivo de almoçar e passar a tarde. Se Barra de São Miguel é lugar de sossego, essa praia vizinha é para quem curte um agito. Já de cara você vai passar por várias lojinhas de artesanato e na beira da praia vai encontrar vários restaurantes e quiosques. Os preços foram os mais altos que encontramos na viagem. Como nossa intenção era primeiro ficar de boa e deixar para almoçar mais tarde, o pessoal queria cobrar um valor pela mesa e guarda sol, por garantia. Então decidimos só conhecer a praia mesmo e ir almoçar em outro lugar. O mar do Francês é parecido com o do Gunga, super tranquilo. Uma barreira de corais impede que as ondas cheguem até a praia formando uma enorme piscina natural. Confesso que minhas expectativas com esta praia estavam altas pois muitos falaram que ela era a mais linda do litoral sul de Alagoas. Desculpa aí mas é mentira. Ela é linda sim, mas tem tantas outras que são de tirar o fôlego.
Optamos por almoçar em Massagueira, um complexo gastronômico às margens da Lagoa Mundaú que é a maior do estado e fica bem próximo à Praia do Francês. Passamos por vários restaurantes e paramos no Karupã. Pedimos um prato com camarão que demorou mais de 1h e meia para ficar pronto e que era bem pequeno para o valor, mas a vista dos restaurantes para a lagoa é realmente linda e isso compensou a espera.
Dia 5 – 08/12 – Rota ecológica (ou o dia da discórdia)
Eu solidarizo com a Marta (e vocês já puderam ler sobre isso aqui) em algo que toma muito tempo e paciência na minha vida: meu marido é esquecido. E isso já rendeu histórias hilárias e tretas homéricas. Pois bem, em 2017 o Flávio perdeu a carteira de motorista. Perdeu o documento. Foi lá, fez uma segunda via e adivinhem? Sim, ele perdeu novamente. O que acontece quando você perde o documento duas vezes num mesmo ano sem uma justificativa plausível? Você não pode tirar uma terceira via. Então só eu estava habilitada para dirigir. Eis que o Flávio encasquetou que queria fazer a tal da Rota Ecológica e eu falei que não queria passar horas dirigindo. Foi então que ele me convenceu que para iniciar a rota nós pegaríamos uma hora e meia de estrada sentindo litoral norte e depois viríamos descendo pela praia até Maceió. Só 1h30 Flávio? Só Kelly. Ok, vamos!
Vocês já devem imaginar que não demorou 1h30 né. Saímos do hotel por volta de 8h. Depois de 1h30 dirigindo perguntei quanto tempo ainda faltava para chegarmos ao início da rota. A resposta do Google Maps? Mais 1h30. Sério, fiquei muito de cara. Além disso pegamos vários trechos em obras e ficamos parados em vários momentos na estrada. Pois bem, já eram quase 11h da manhã e devido ao meu humor agradável optamos por começar a rota pela metade. A Rota Ecológica começa em Japaratinga e desce a costa por 25 km sentido Maceió, mas pelo adiantado da hora e como é necessário uma travessia de balsa para sair de Japaratinga, iniciamos em Porto das Pedras. E foi aí que a tiazinha do Google Maps deu uma zoada legal com a nossa cara. Ao mudarmos a rota ela mandou a gente entrar em uma cidadezinha chamada Porto Calvo. Até aí, tudo bem. O problema é que a cidade é em um morro, cheio de ladeiras, estava tendo uma feira de rua, vários acessos fechados e ficamos uns 30 minutos andando em círculos (bem íngremes) até que tivemos que mudar pro Waze pra achar o caminho correto. Esse foi o momento em que eu mais xinguei o Flávio na viagem, como vocês já devem imaginar.
Por fim começamos a rota em Porto das Pedras e as definições de minha praia favorita/mais linda/apaixonante de Alagoas foram atualizadas com sucesso. Sério mesmo, não tenho palavras pra definir a Praia do Patacho. Um lugar sensacional. Pelo caminho passamos por algumas pousadas mas a praia em si estava praticamente deserta. Ah, é importante ressaltar que não tem estrutura de turismo com barracas e vendedores. Então, se você é do agito, nem venha. Estacionamos o carro em frente a uma barraca, mas como ela foi recém inaugurada não tinha opções de almoço, tinha apenas alguns snacks e bebidas. Na dúvida, leve um lanchinho.
Curtimos um pouco a praia e seguimos em frente rumo São Miguel dos Milagres. Pelo caminho você passa por diversos vilarejos, construções antigas, igrejas. É uma região muito simples, mas extremamente bela. Almoçamos em São Miguel dos Milagres no Restaurante do Enildo e adoramos. Atendimento e comida excelentes. Depois curtimos um pouco a praia e retomamos a rota parando sempre que o coração mandava. Conhecemos a Praia do Marceneiro e chegamos até Barra de Camaragibe onde o rio desemboca no mar e não é possível atravessar de carro. Há alguns jangadeiros na região que fazem a travessia de carros mas optamos por fazer o contorno pela estrada mesmo, e foi sensacional. Em determinado ponto entramos em uma área de canaviais e, depois de vários quilômetros, avistamos o mar em uma paisagem que nunca vou esquecer. Até aqui ainda não tinha dado o braço a torcer para o Flávio de que eu estava feliz com o passeio, mas depois dessa vista foi inevitável.
No terceiro dia da viagem, quando fizemos o passeio de barco em Paripueira, o vendedor nos disse que ele era guia da Rota Ecológica e que poderia nos acompanhar para mostrar lugares que são poucos conhecidos pelos turistas, como a Praia do Carro Quebrado, que é difícil de ser encontrada. Como queríamos curtir o dia do nosso jeito não contratamos o serviço dele, mas ele falou tanto dessa praia que queríamos muito encontrá-la. Seria a nossa última parada antes de seguir para Maceió. Colocamos no GPS e fomos seguindo até que ele falou: “Você chegou. Seu destino está à esquerda”. WTF? Não tinha nada nem à direita, nem à esquerda. Só mata e morro. Falei pro Flávio pra desistirmos e continuar em frente até porque já eram quase 17h e logo ía escurecer. Fui dirigindo e de repente dei a ré. Havia visto uma trilha pequena na beira da estrada e falei pro Flávio que só podia ser ali. Estacionamos o carro e entramos. Meio com medo, não tinha nada nem ninguém. Seguimos na trilha e encontramos a Praia do Carro Quebrado, realmente linda. Como já estava escurecendo e eu estava com medo de voltar pela trilha no escuro só ficamos alguns minutos admirando mais esse espetáculo da natureza. Voltamos para o carro e pegamos a estrada de volta, passando por várias outras paisagens lindas e acompanhados de um pôr do sol maravilhoso (que eu não consegui fotografar porque estava dirigindo e meu marido não tem essa habilidade, hahaha).
Dia 6 – 09/12 – Pajuçara, Praia do Francês e Marechal Deodoro
Eu já estava cansada de dirigir e, inicialmente, havíamos combinado de passar o dia nas praias de Maceió mesmo. Fomos até a Pajuçara e garantimos um guarda-sol no Lopana, a barraca de praia mais famosa de Maceió. Nós já havíamos ido ao Lopana no segundo dia, ao voltar do Gunga e gostamos muito. Atendimento bom, várias opções de petiscos e pratos e o banheiro mais limpo que eu já fui em um restaurante de praia em toda a minha vida. Mesmo com os banhistas usando o banheiro o tempo todo, estava impecável. Além de ter ar condicionado. Se você vai a Maceió vale a pena conhecer o Lopana. Ficamos a manhã toda na praia e depois de almoçar decidimos voltar à Praia do Francês para ver o pôr do sol e comprar cocada nas barracas que ficam na beira da estrada (amo cocada S2). A Praia do Francês fica no município de Marechal Deodoro, onde nasceu o próprio, então demos uma passada para conhecer a cidade histórica e depois fomos à praia.
Em todas as praias e em todos os dias havia muito vento, mas nesse dia pegamos uma tempestade de areia (eu acho porque tava demais) na Praia do Francês. Era impossível ficar na areia, ficamos bem perto do mar até o sol se pôr e diminuir um pouco o vento para podermos voltar. Foi um dia mais tranquilo, mas igualmente delicioso.
Dia 7 – 10/12 – Hora de dar tchau
Nosso vôo saía de Maceió às 14h30, então, como não tivemos muito tempo de conhecer a cidade, eu queria passear pelo centro, ir até a catedral e depois ir para o aeroporto. E foi o que fizemos. Saímos do hotel perto das 09h passeamos por toda a extensa orla de Maceió, conhecemos a catedral, subimos no mirante e seguimos para o aeroporto. Já havíamos combinado com o atendente da locadora do carro e chegamos praticamente juntos no aeroporto, entregamos o carro e ainda conseguimos adiantar nosso vôo para um vôo direto para Curitiba, sem escalas. Economizamos mais de 1 hora e para fechar finalizamos a viagem com um pôr do sol maravilhoso quando chegamos em Curitiba.
Resumão da viagem:
- As praias do Alagoas são extremamente lindas, só vá;
- Coma cocada, compre cocada, traga cocada (pra mim inclusive, por favor);
- A cidade de Maceió não é uma cidade bonita, a beleza está nas atrações da natureza, porém, não deixe de fazer um passeio de carro por toda a orla, de ponta a ponta, você vai se encantar com certeza;
- Não tenho opinião formada sobre a vida noturna de Maceió porque todos os dias acordamos cedo e fomos dormir cedo para curtir ao máximo as praias (idade tá batendo né mores). Então, se você é da night, do agito, jovenzão, dê uma pesquisada antes porque sobre isso não sei mesmo;
- Maceió tem vários resorts nas redondezas, se você for até lá para conhecer toda a região, como fizemos, aconselho ficar num hotel menor ou em AirBnB (tem casas ótimas). Caso queira só curtir paz e sossego mesmo, um resort bem equipado é sempre uma maravilha;
- O hotel que ficamos era bom, café da manhã e jantar bem servidos, mas a piscina não é muito grande e estava sempre cheia, então nem entramos. Focamos em nos divertir conhecendo o maior número de lugares possíveis (e foi maravigold);
- A praia do nosso hotel é um pouco afastada das praias do centro e também tem águas agitadas. Como estávamos de carro não tivemos problema com isso, caso contrário eu ficaria chateada;
- Da mesma maneira que escurece cedo, amanhece cedo. Às 5h da manhã o sol já está rachando e a vida está acontecendo, deixa pra dormir em casa e curta a sua viagem;
- Maceió/Alagoas é sim um destino perfeito para recém casados que amam sol e praia, o importante é só vocês alinharem qual o estilo de vocês: se quiserem só se curtir e descansar de toda a correria com os preparativos do casamento eu aconselharia a ficar em um resort ou em um hotel com uma boa estrutura em uma praia de águas mais tranquilas ou em uma das pousadas da Rota Ecológica. Mas, se quiserem curtir as praias e ver tudo isso que eu falei aí em cima, aluguem um carro e se joguem. Vai ser divertido e vocês vão amar.
Acho que é isso, o post ficou grandão (e nem sei se falei tudo o que eu queria sobre esse destino) mas espero poder ter ajudado quem está procurando um lugar especial para curtir a dois. Ah, é importante lembrar que tudo o que eu citei é baseado nas minhas experiências, vivências, gostos e percepções. Se tiver alguma dúvida ou alguma dica para acrescentar deixa aqui nos comentários 😉
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